ArcelorMittal é a nova mantenedora do Museu do Amanhã

 

Divulgação Museu do Amanhã


A ArcelorMittal, maior produtora de aço do Brasil e líder global do setor, é a nova mantenedora do Museu do Amanhã.
O patrocínio cultural do museu de ciências e inovação terá, inicialmente, a duração de dois anos e já está em validade. O espaço está localizado na Praça Mauá, no Centro do Rio de Janeiro. 

“A parceria com o Museu vem ao encontro daquilo que a ArcelorMittal acredita e pratica, não apenas na maneira como desenvolve produtos e soluções inovadores e sustentáveis, mas ao assumir compromissos e investir em iniciativas que respondam aos desafios, oportunidades e necessidades das pessoas e do planeta. Desde a neutralização das emissões de gás carbônico em sua cadeia produtiva até o fomento de projetos, especialmente nos eixos de cultura, educação e esporte, que transformam a vida das pessoas e contribuem para a formação de cidadãos”, explica Paula Harraca, diretora de Estratégia, ESG, Inovação e Transformação do Negócio e Presidente da Fundação ArcelorMittal.  

O patrocínio, realizado por meio da Fundação ArcelorMittal, com recursos da Lei de Federal de Incentivo à cultura – contempla, além da manutenção do espaço, a realização do Festival Antropoceno e do Rolê STEAM, que estreia no próximo dia 26 de março.

Rolê STEAM

O Rolê STEAM é uma nova atividade oferecida pelo Museu do Amanhã voltado para adolescentes e jovens. O programa realiza encontros quinzenais com o objetivo de promover o engajamento do público em temas que atravessam a realidade, tendo como referencial o conceito STEAM (ciência, tecnologia, engenharias, arte e matemática, na sigla em inglês). Entre os assuntos que serão abordados nas edições do projeto estão matrizes energéticas, sistema solar, biodiversidade, biomas brasileiros e ancestralidade e tecnologia. Os interessados podem realizar a inscrição de grupos de 20 a 40 pessoas através do e-mail visitas@idg.org.br 

A ação integra a Liga STEAM, nova estratégia da Fundação ArcelorMittal para a área de Educação, que prioriza a abordagem STEAM como forma de pensar os desafios atuais e futuros do Brasil. A estratégia está em sintonia com os outcomes 8 e 9 dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável do Grupo ArcelorMittal - que tem como premissa desempenhar um papel ativo e manter boas relações com as comunidades em que atuamos, além de atrair e desenvolver novos cientistas e engenheiros. 

Sobre a ArcelorMittal

Líder no mercado global de aço, o Grupo ArcelorMittal está presente em cerca de 60 países e tem como propósito criar aços inteligentes para um mundo melhor. No Brasil, a empresa tem unidades industriais em seis estados (ES, MG, MS, RJ, SC e SP), além de escritórios de representação e comercialização distribuídos em todo o país, compondo uma força de trabalho de cerca de 16 mil empregados. As plantas têm capacidade de produção anual de 12,5 milhões de toneladas de aço bruto e de 7 milhões de toneladas de minério de ferro. A empresa atua, ainda, em áreas diversificadas como geração de energia para consumo próprio, produção de biorredutor renovável (carvão vegetal a partir de florestas de eucalipto) e tecnologia da informação. 

Sobre a Fundação ArcelorMittal

Criada em 1988, a Fundação ArcelorMittal atua com o propósito de transformar a vida das pessoas de forma coletiva e participativa, compartilhando conhecimento e inovação, contribuindo para a inclusão e a formação de cidadãos para um mundo melhor. A Fundação tem três eixos prioritários: Educação, Cultura e Esporte. 

Na área da Educação, a Fundação ArcelorMittal elegeu o incentivo à prática do STEAM (Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática) como principal foco de atuação e por isso investe na formação de talentos nessas áreas, pois acredita que ao promover o acesso à tecnologia e à inovação, contribui para o desenvolvimento mais integral da criança e do jovem e o exercício da cidadania. Além disso, busca estar alinhada aos desafios atuais da nossa sociedade, associando à necessidade urgente da economia global de integrar diferentes áreas do conhecimento para lidar com questões complexas da realidade, sejam elas de natureza social, ambiental ou econômica. As iniciativas consistem na realização de ações como formação de professores, promoção à tecnologia e inovação com crianças e jovens, além de eventos para a divulgação do tema em nosso país. 

Sobre o Museu do Amanhã

O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão - IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander como patrocinador máster, a Shell Brasil, ArcelorMittal e Grupo CCR como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui Engie, Americanas, IBM e B3.  Tendo a Globo como parceiro estratégico e copatrocínio da Light e Raia Drogasil. Conta ainda com apoio de EY, Sodexo, EMS,  Rede D’Or, White Martins, Bloomberg, Colgate, Chevrolet, TechnipFMC, Universidade Veiga de Almeida, Granado e BMC Hyundai. Além da Accenture e o British Council apoiando em projetos especiais, contamos com os parceiros de mídia Artplan, SulAmérica Paradiso e Rádio Mix. 

Sobre o IDG

O IDG - Instituto de Desenvolvimento e Gestão é uma organização social sem fins lucrativos especializada em gerir centros culturais públicos e programas ambientais. Atua também em consultorias para empresas privadas e na execução, desenvolvimento e implementação de projetos culturais e ambientais. Responde atualmente pela gestão do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, Paço do Frevo, em Recife, como gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica e como realizador das ações de conservação e consolidação do sítio arqueológico do Cais do Valongo, na região portuária do Rio de Janeiro. Também é responsável pela implementação da museografia do Memorial do Holocausto, a ser inaugurado em 2022 no Rio de Janeiro. Saiba mais no link. Em 2022, o IDG se tornou o responsável pela implementação do Museu das Favelas, em São Paulo.