Com seis termelétricas e outros sistemas de reaproveitamento de gases, como turbinas de topo, sua capacidade total de geração é da ordem de 500 MW, o equivalente a quantidade de energia elétrica necessária para o consumo de 1,4 milhão de residências.
Esse modelo energético, aprimorado ano a ano com novos investimentos e ganhos de eficiência, permite que a usina seja autossuficiente em energia. O excedente é distribuído para outras unidades do Grupo ou comercializado para o sistema público. Dessa forma, não depende do sistema público, nem utiliza óleo combustível. Ao mesmo tempo, proporciona redução de custos e menor impacto ambiental, já que transforma potenciais emissões atmosféricas em energia.
A Gestão de Energia também contempla, por meio do Plano Diretor de Eficiência Energética, lançado em 2015, uma série de ações de redução de consumo para ganho de eficiência. O plano Diretor de Eficiência Energética contempla o desenvolvimento e monitoramento de consumo e geração de energia sempre mantendo os indicadores chaves para manutenção do melhor ponto de eficiência operacional do sistema, colaborando para o desenvolvimento e manutenção da política de gestão energética da unidade.
Mudanças Climáticas
A ArcelorMittal Tubarão tem como orientação estratégica contribuir nos esforços mundiais de controle das causas das mudanças climáticas focados em minimizar a tendência de aquecimento global, decorrente do aumento do efeito estufa. Desde a década de 1990, a empresa desenvolve ações que empregam tecnologias limpas voltadas para a redução das emissões de CO2, de acordo com as estratégias estabelecidas no Tratado de Kyoto.
Graças a essa visão, foi a primeira usina integrada de produção de aço do mundo a aprovar um projeto de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). Atualmente, a unidade tem dois projetos de MDL, que, em 2018, foram responsáveis por evitar emissões da ordem de 335 mil tCO2eq.
Geração / Consumo (%)
Emissão Específica de CO2 (kg/ton aço bruto)